top of page

 

 

 

 

MARCO ANTONIO DE LA PARRA - AUTOR

Psiquiatra, escritor e dramaturgo chileno, membro da Academia de Belas Artes. É autor de mais de setenta títulos traduzidos a vários idiomas, entre peças teatrais, romances, livros de relatos e ensaios. Diretor Escuela de Teatro Universidad Finis Terrae Santiago de Chile. Bolsa Guggenheim. Premio MAX figura do teatro hispano americano 2003. É autor de "Ofelia", "El continente negro", "Monogamia", "Dostoyevsky va a la playa", "Telémaco/Subeuropa" e muitas outras peças estreadas em vários idiomas. Sua obra "La secreta obscenidad de cada día" é, atualmente, a peça latino-americana mais representada no mundo.

 

 

 

 

 

 

ANDRÉ CARREIRA – DIRETOR

Diretor teatral, professor e pesquisador em Teatro. Doutor em teatro pela Universidad de Buenos Aires. Atualmente é professor da Universidade do Estado de Santa Catarina onde leciona no Programa de Pós-Graduação em Teatro (Mestrado/Doutorado) e coordena o Programa de Mestrado Profissional em Artes (PROF-ARTES). Carreira é diretor do Grupo Teatral Experiência Subterrânea (Florianópolis) e do Teatro que Roda (Goiânia). Autor dos livros Teatro Callejero en Argentina y Brasil de los años 80 (Ed. Nueva Generación, Buenos Aires, 2003); Meyerhold: experimentalismo y vanguarda, E-Papers, Rio de Janeiro, 2008); Teatro de Rua: uma paixão no asfalto, Ed. Hucitec, São Paulo, 2007); Estados; processo de interpretação teatral, Ed. UDESC, 2010). Dentre seus principais trabalhos como diretor estão os espetáculos: Marias da Luz – com a Cia As Graças de São Paulo (2013); Das Saborosas Aventuras de Dom Quixote e Makunaíma na Terra de Pindorama – com o Grupo Teatro que Roda de Goiânia (2007 e 2010) (Prêmio Miriam Muniz -2010 e 2013); Guardachuva (Prêmio Artes da Rua 2014); Guardachuva (Prêmio Artes na Rua 2014); Gran Circo Máximo – com o Grupo Matula Teatro de Campinas (2009); (2009); (Prêmio Miriam Muniz e PAC SP; A Casa Tomada – com roteiro de Silvana Garcia sobre obra de Julio Cortazar (2006); O Líquido Tátil – texto de Daniel Veronese (2002/2006); Women's– texto de Daniel Veronese (2001 - 2015) Álbum Sistemático da Infância – texto de Daniel Veronese (1997-2000); A Destruição de Numância – texto de Miguel de Cervantes (1995-1998).

 

 

 

AMALIA KASSAI - ATRIZ

Graduada na Universidad Mayor e Licenciada em Artes Cênicas pela Universidad Mayor. Trabalhou como atriz em diversas obras de teatro, tais como “Piaf” de Pam Gems (dirigida por Marco Espinoza) interpretando a Marlene Dietrich, “Comida Alemana” de Thomas Bernhard (dirigida por Cristián Plana) interpretando a personagem principal, “Intrusión”  de  Frederik Sonntag (dirigida por Constanza Brieba) interpretando a Jovenzinha, "Cuerpecito, cuerpecito, dime..." de Jan Fabre (dirigida por Tomás Espinosa) interpretando a Enfermeira, "Victor sin Victor Jara" (estreia set/2013) (dirigida por Visnu e Gopal Ibarra e Pierre Sauré) interpretando a Victor Jara, entre outras. Com "Comida Alemana” realizou turnês por Brasil, Bélgica e França desde 2010 até o final de 2011. Com “Piaf” viajou por Chile durante 2012 e 2013. Também experimentou a direção teatral com a peça “Campamento” que realizou uma temporada de dezembro de 2011 no Teatro Lastarria 90, Santiago de Chile.  No meio audiovisual participou como atriz em diversos longametragens, curtos e séries de TV. Entre eles “Isidora” (longa dirigido por Nicolás Superby e Christian Blanco), “Drama” (longa dirigido por Matías Lira), “Los 80” (Série de TV Canal 13), “Vida sin vida” (Série de TV Canal 13), “Solita camino” (Série  de TV Mega), “Centro de alumnos” (Série de TV Mega).

 

 

 

JUAN LEPORE – ATOR

Ator, produtor, advogado e integrante da equipe de gestão do CELCIT (Centro Latinoamericano de Creación e Investigación Teatral), Buenos Aires. Formado no Centro Latinoamericano de Criación e Investigación Teatral e na Escuela de Teatro de la Municipalidad de Avellaneda, estudou com mestres como Juan Carlos Gené, Carlos Ianni, Raúl Serrano, Ricardo Bartís, Enrique Federman, Claudio Ferrari, Cristina Moreira, Joy Morris, Verónica Oddó, Eugenio Barba, Antonio Celico, entre outros. Em sua trajetória como ator se destacam em TEATRO, em “Los ojos abiertos de ella” de Raquel Diana (2008), “Compañeros” de Arístides Vargas (2010) y “La complicidad de la inocencia” de Adriana Genta y Patricia Zangaro (2011), com direção de Carlos Ianni; em “Almendras amargas” de Beatriz Pustilnik (2008), com direção de Claudia Quiroga; em “Como papel de seda” de María Rosa Pfeiffer (2007) com direção de Hugo Men; em “Noche de perros” de Adriana Tursi (2006) com direção de Anabela Valencia;  em “Las brujas de Salem” de Arthur Miller (2004-2005) e “No hay ladrón que por bien no venga” (2005-2006) de Darío Fo, ambas dirigidas por Claudio Depirro. “Estela de madrugada” de Ricardo Halac (2003) e “La isla desierta” de Roberto Arlt (2003), ambas dirigidas por Graciela Serra e, no CINEMA, nos curtometragens “Péndulo” de Marcelo Paz, “Alta Frecuencia” de Diego Matías Martínez e “Regalo” de Juliana Rodríguez. Participado também do longa “Habano y cigarrillos” de Diego Recalde. Trabalhou como assistente de direção em “Minetti” de Thomas Benhard, com Juan Carlos Gené como protagonista, e em “El término” de Rolando Perez, ambas dirigidas por Carlos Ianni; e em “Juegos de Damas Crueles” de Ajelandro Tantanian, dirigida por Claudio Depirro.

 

MILENA MORAES – ATRIZ

Graduada em Artes Cênicas pela Universidade do Estado de Santa Catarina. Atriz e produtora teatral. Desempenha ambas as funções em: UZ (2014), do uruguaio Gabriel Calderón e direção de Renato Turnes - Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura; Kassandra (2012), solo para espaços não convencionais de autoria do dramaturgo franco-uruguaio Sergio Blanco e direção de Renato Turnes – Prêmio FUNARTE de Teatro Myriam Muniz e Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura; Mi Muñequita (2008-2012), do uruguaio Gabriel Calderón, com direção de Turnes – Prêmio Municipal de Incentivo à Cultura da Fundação Franklin Cascaes, Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura, Palco Giratório (SESC); as comédias do Projeto #RiAlto (2011-2015), do qual é idealizadora, (2011-2015); Teatro de Quinta (2005-2011); os solos Santa (2006-2008), de Gilbas Piva, e Uma Mulher Só (2003-2007), de Malcon Bauer. Produz o solo O Homem de Agrolândia (2014) e as circulações do solo de dança Eu faço uma dança que a minha mãe odeia (2013-2014), de Karin Serafin. Produziu o solo Le Frigô (2012), do argentino Copi, com atuação de Renato Turnes e direção de Vicente Concilio. No cinema atuou nos curta-metragem: O Homem Dublado (2013), de Renato Turnes, Blackouts (2008), de Marco Stroisch, Ângelo O Coveiro (2008), de Renato Turnes, Quanto ao futuro... (2008), de Christian Abes, Rosa BB (2006), de Renato Turnes e Loli Menezes, Borboleta (2006), de Cameni Silveira, Final Feliz (2005), de Thiago Machado, Alumbramentos (2002), de Laine Milan, além do média-metragem A Retirada (2005), de Rolando Christian e dos longa Amore & Storia (2006), de Aurélio Grimaldi e Das Profundezas (2013), de Penna Filho. É fundadora, com Renato Turnes, da La Vaca Companhia de Artes Cênicas.

 

 

 

 

MERCEDES KRESER – ASSISTENTE DE DIREÇÃO

Estudou atuação na Universidad Popular de Belgrano com Claudio Provenzano, Paula Llewellyn e Carlos de Urquiza. Continuou seus estudos no CELCIT com Teresita Galimany e com Carlos Ianni (com quem estuda atualmente). Também se formou em Timbre 4. Trabalhou como atriz em “Ruido de una noche de verano “, dirigida por Carlos de Urquiza; “C2 h5-oh”, dirigida por Claudio Provenzano; “1995 una historia de desamor”, dirigida por Adrián Barraza e “Los pájaros cantan en griego”, dirigida por Carlos Ianni. Em audiovisual estudou com Pablo Ini e trabalhou como atriz nos curtas “Eiti Leda” e Secuéstrame.

bottom of page